Em períodos de escândalos envolvendo o roubo de dados de usuários de serviços até então considerados confiáveis (como o aconteceu com a Yahoo!), ficamos cada vez mais desconfiados quanto à disponibilização de nossas informações pessoais na web, mas a medida que surgem novos serviços e situações exclusivamente digitais, muitas vezes o envio destes dados são uma condição obrigatória. A partir daí, surgem recursos para “garantir a sua privacidade” ou mesmo te “proteger contra espionagem”, mas esses recursos podem trazer prejuízos bem maiores, confira na ColunaTEC de hoje.
Tudo começa com uma representação virtual
Que atire a primeira pedra quem não tem perfil em nenhuma rede social ou comunicador instantâneo. Mais do que cuidar da nossa identidade pessoal, os indivíduos que não administram suas versões virtuais estão defasados com a geração atual e cada vez mais fora do mercado de trabalho.
E dados não faltam para comprovar essa condição, em abril deste ano, por exemplo, o Facebook anunciou o seu recorde de 1 bilhão de acessos simultâneos. Para os mais avançados inclusive, muitas vezes tem diversos perfis, ou até mesmo a construção de perfis para alter egos diversos “fakes”.
A concessão de dados
Ao aceitarmos os “termos de contrato” destes serviços, a nova etapa que fazemos muitas vezes instintivamente clicando em “aceito” no final da página de cadastro é a informação de dados pessoais. Medidas que são necessárias para individualizar os acessos e garantir que o(a) verdadeiro(a) dono(a) daquele perfil seja quem o utilizará. Estas informações podem ir desde o nome completo, endereço de email e uma senha até o número de documentos e de telefone com confirmações via mensagem ou mesmo registro biométrico (como é utilizado nos altos padrões de segurança de acesso no BOX da Fale Olá).
Privacidade ilusória
Porém alguns usuários, incomodados com esta exposição, mesmo que com sérias políticas de privacidade tentam “enganar o sistema” ou impedir acompanhamentos através de recursos ou scripts, como as que foram desenvolvidas para impedir alguns acessos obrigatórios do Windows 10 (que não podem ser mais desabilitadas pelo usuário, como era feito em edições anteriores).
Este tipo de prática entretanto, pode causar diversos tipos de problemas, pois o não acompanhamento do seu serviço por parte do fabricante pode impedir as atualizações e aprimoramentos do sistema, correção de falhas e evoluções naturais das plataformas. O que, ironicamente, te deixa mais vulnerável justamente para roubo de informações, dentre outros danos.
O melhor a fazer é, justamente buscar empresas sérias e confiáveis para os seus serviços online, com políticas de privacidade e segurança de dados claras. Permitindo o acompanhamento pelos provedores das utilização constante. Na Fale Olá contamos com um Núclo Operacional de Controle (NOC), capacitado e pronto para monitorar ininterruptamente a prestação dos nossos serviços, garantindo a confiabilidade e registro dos acessos e a privacidade dos dados já analisados anteriormente aqui na ColunaTEC. Para mais informações entre em contato conosco.
João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções