Evolução tecnológica nos dias de hoje está essencialmente relacionada a responsabilidade ambiental. Mais do que a reciclagem de papel, a reutilização de componentes, o uso de recursos renováveis e a economia de energia devem estar na pauta das decisões das empresas não só do futuro, mas já de agora, como você pode acompanhar na ColunaTEC de hoje.
Mudança Climática
A elevação da temperatura do planeta, derretimento das calotas polares e, consequentemente, a
Derretimento de geleiras: pensamentoverde.com.br
subida do nível do mar que ameaça as regiões portuárias do mundo todo, já não são apenas especulações ou teorias mas sim, fatos que exigem atenção e medidas para sua solução.
De forma mais radical, em matéria da EXAME, Eric Roston analisa a opinião do recente e provocativo livro de Travis Rieder que é professor de filosofia moral e especialista em bioética, o autor aponta que a solução para os problemas climáticos que sociedade evita falar sobre, é que será necessário a redução de indivíduos nas próximas gerações, ou seja, uma forma de contribuir com o futuro da humanidade é não ter filhos.
Ações Tangíveis
Porém, além de medidas extremas japonesas de controle de natalidade para o mundo, pequenas ações em conjunto podem levar a grandes resultados. Cada vez mais, tecnologias chamadas “verdes”, ou seja, voltadas para preservação ambiental ou que pelo menos que a consideram, se tornam acessíveis ao consumo e implementação.
Os 3 R’s da sustentabilidade sintetizam muito, etapas que podem gerar economia de recursos que colocam as empresas como amigas do meio ambiente:
Reduzir, Reutilizar e Reciclar
Nesta ordem, conforme pode ser visto em páginas específicas sobre o assunto estas três palavras sintetizam uma série de ações e posturas que podem diminuir o impacto e, o melhor de tudo: custos. A Apple revelou, por exemplo, o seu robô que separa as partes das sucatas de seus smartphones:
Uma boa ideia para você tornar o seu negócio mais “verde” é procurar especialistas, ou fazer essas exigências aos seus fornecedores, perguntando quais medidas eles tomam sobre o assunto.
Nos projetos técnicos da Fale Olá por exemplo, é analisada toda a estrutura que o cliente possui, buscando fazer o maior aproveitamento possível desde ramais, até estrutura de refrigeração dos servidores, que, caso não possua, o box conta com seu próprio sistema de refrigeração interna com termostato.
Várias empresas já apontam medidas para um futuro mais sustentável, e a tecnologia é um valioso recurso para atingir estes objetivos.
João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções
Relembrando o ditado popular de que "quem abre a boca primeiro, bebe a água mais limpa", a realidade de computação em nuvem promete uma colheita de resultados cada vez mais promissora para quem aposta na tecnologia. É o que aponta um recente estudo da IDC e um documento de Insights da Gartner. Acompanhe conosco:
TI na contramão da crise
Segundo relatório da IDC divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), enquanto a média global dos investimentos de TI giram na casa dos 5,6%, durante o auge da crise política e econômica no Brasil em 2015, registrou-se um aumento de 9,2% em relação a 2014, em números totais, cerca de US$ 60 bilhões.
O setor que mais influenciou positivamente o resultado nacional foi o setor de softwares com crescimento de 30,2% além de outros aumentos menos expressivos nos setores de serviços e de hardware que podem ser conferidos em mais detalhes nesta matéria do Convergência Digital.
Embora o Brasil tenha caído uma posição no ranking mundial (agora em 6º lugar), o relatório traz importantes apontamentos para o futuro como a maior proximidade entre o TI e as áreas de negócios das empresas, com perspectivas para que 54% delas realizem sua “transformação digital” em 2016 e que, apesar das quedas recentes a venda de dispositivos eletrônicos continue em alta.
Nuvem literalmente “em alta”
O Estudo ainda aponta que o setor de Cloud Computing terá crescimento anual de cerca de 20%, a maior expectativa dentre os demais setores de tecnologia. O que entra em acordo com a pesquisa da Gartner analisada pelo Canaltech que traz diversos indicadores, como por exemplo, que em 2020 uma política corporativa sem o uso da nuvem será tão rara quando um presente sem internet.
As velhas preocupações e temores em relação a liberação do acesso à internet por colaboradores relacionadas à distrações e perda de produtividade se tornaram ínfimas comparadas aos benefícios proporcionados pela web. Alguma necessidade imediata ou uma capacidade operacional urgente pode ser resolvida com uma breve consulta a um blog ou um rápido tutorial no Youtube, e as gerações mais novas estão absolutamente adaptadas a esse cenário.
Principalmente para as pequenas e médias empresas, a adoção de soluções terceirizadas da infraestrutura se torna a opção mais viável.
Os recursos do Box de Convergência da Fale Olá, por exemplo, trazem o alto consumo de tarifas telefônicas a um cenário de controle praticamente absoluto. Com monitoração em tempo real das ligações e uma gama ampla de serviços, com o diferencial de não abrir mão da qualidade das chamadas, utilizando a segurança da terminação GSM, por exemplo.
Os medos da adoção da nuvem, sobretudo os de segurança estão prestes a serem desmistificados, apontando que em 2020 as falhas de segurança relacionadas à nuvem serão 95% das vezes devido à problemas no cliente, e ele vem embasado que a maioria esmagadora destes vem de falhas internas, sobretudo de engenharia social.
E você? Já está preparado(a) para a nuvem e “colher os seus frutos”? Quem diria, para àqueles que afirmam que dinheiro não cai do céu, é melhor reavaliar os conceitos.
João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções
Nesta última semana, uma enxurrada de notícias sobre o aplicativo da Niantic Labs, com a famosa franquia criada por Satoshi Tajiri de monstrinhos de bolso, vem tomando nossos canais de notícia. E não é para menos, o fenômeno Pokémon GO aumentou as ações da Nintendo (detentora dos jogos de Pokémon e distribuidora dos mesmos) subindo exponencialmente e acumulando nesta terça-feira (19) alta de 120%, superando a gigante Sony na bolsa de Tókio. Mas não é só para quem é fã da franquia que o sucesso do novo game mais baixado no mundo é relevante, saiba o porquê.
A sensação de um mundo globalizado
Depois das ondas de flashmobs que passaram a se tornar famosos a partir de 2003, a internet vem proporcionando aos seus usuários cada vez mais exposição e comunicação. As gerações que promoveram grandes atos combinados por e-mail e torpedos SMS, conseguiram grandes feitos, mas muito provavelmente, não imaginariam que seus tributos póstumos a Michael Jackson ou homenagens à Oprah (e que se tornaram criativas ferramentas de marketing para diversas marcas como T-Mobile e até mesmo aqui no Brasil pela Sky TV) se tornassem tão corriqueiros e espontâneos. Assim, se explica como cada vez mais, nos deparamos com movimentos humanos que interagem em algo em comum a nível global, como o Harlem Shake por exemplo.
Tais acontecimentos não poderiam ter um nome mais adequado: “virais”. Trouxeram a expressão para além dos quadros clínicos patológicos ou de algoritmos maliciosos para mais um elemento que se multiplica rapidamente de forma generalizada. Após o protagonismo de imagens e vídeos, a imersão e interação da Parceria Niantic e Nintendo trazem o termo para um novo canal: Os jogos.
Um pioneirismo nem tão pioneiro
Por mais que a mecânica de fusão do mundo real com um mundo digital não seja nova, ela não havia despertado o interesse tão forte da população em geral como vem despertando agora com o Pokémon GO. Games como Geocaching desenvolvido por Dave Ulmer para testar a precisão do GPS de seu smartphone promove uma verdadeira “caça ao tesouro” no mundo real. Segundo o portal de tecnologia da EBC, o mesmo pode ser considerado o “Avô” do aplicativo de captura de monstrinhos virtuais atual.
A própria Niantic assumiu que aproveita o enorme banco de dados de seu jogo anterior o “Ingress” com informações de um mapa intel global de pontos de referência do mundo inteiro fornecidos pelos próprios usuários. O que antes eram “portais” agora são conhecidos com “PokéStops”.
Um toque de emoção
A grande contribuição da Nintendo à tecnologia desenvolvida pela Niantic foi a contextualização de uma franquia que faz mais de 20 anos de presença na vida e na infância de muitas pessoas, que agora, com mais capacidade intelectual, economicamente ativa e com poder de compra.
Embora o download do game seja gratuito, basicamente o único investimento que o mesmo exige (talvez o mais precioso) seja o seu tempo. Porém, após as primeiras interações, muito provavelmente os usuários que tem apreço por esses personagens da sua infância não se contentarão com as interações “free” e então, diversas opções de compra melhorias e personalizações são vendidas a alguns cliques/toques de distância.
Pikachu Parade | By Yoshikazu TAKADA
E você? Já tem o seu ponto de emoção para cativar o seu cliente? Saiba que a Fale Olá pode auxiliar com a tecnologia nas telecomunicações do seu negócio, trazendo mais gestão e disponibilidade e assim, um melhor apreço pela sua marca aos consumidores dos seus produtos/serviços.
A Parceria Nintendo e Niantic mostra-se extremamente lucrativa e promissora, trazendo ganhos diretos e indiretos reais para empresas como Apple na sua loja de aplicativos ou possíveis para Microsoft no seu projeto de Realidade Aumentada.
João Victor é Analista de N.O.C na Fale Olá, Designer e aficionado por projetos e soluções
Quando se fala em tecnologia, a imagem que geralmente deve vir à sua cabeça é a de grandes Data Centers com quilômetros de cabos interconectando várias salas ou mesmo dispositivos inovadores em recursos e design de gigantes do vale do silício. Mas a verdade é que o mundo digital está cada vez mais presente e necessário em todos os patamares. Desde o esporte, passando pela indústria de manufatura e, até mesmo, no agronegócio. Confira na ColunaTec desta semana.
A demanda existe
Segundo apresentado pela EXAME nesta terça-feira (21/06) a SAMSUNG tem planos em investir cerca de 1,2 bilhão de dólares no vale do silício na área de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês). E não é à toa que a expressão criada pelo pesquisador britânico do MIT Kevin Ashton se tornou tão popular. Segundo ele, o termo surgiu com o intuito de relacionar as redes de comunicação humana e o mundo real das coisas.
Świat z LEGO by Michał Kulesza – Diversos sensores à disposição
Estas últimas estão conectadas entre si, e cada vez menos dependem de coordenadas humanas para realizar as suas tarefas. Ao mesmo tempo, cada uma delas gera dados que podem ser analisados e relacionados a diversos fatores, propiciando assim uma capacidade de produtividade cada vez mais eficiente.
Grandes resultados com simples mudanças
E para quem acha que essa tecnologia toda está a anos luz da sua realidade aqui no Brasil, é melhor mudar seus conceitos urgentemente. Pequenas ações podem revolucionar a sua empresa. Por exemplo, a General Eletric (GE) desenvolveu um aplicativo que auxilia os técnicos da equipe de canoagem a analisar a performance dos atletas nos treinos. Atualmente um smartphone mediano conta com GPS, acelerômetro, giroscópio, entre outros sensores que são capazes de transmitir tudo isso em tempo real! Os dados são enviados via WiFi para uma plataforma em nuvem, sendo transmitida para o técnico que pode acessá-la por um tablet.
Nem mesmo o campo está fora da inovação. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária também planeja uma verdadeira “revolução dos trópicos”. O pesquisador João Kluthcouski da Embrapa Cerrados traz todo um novo conceito de plantio com variação dos componentes agrícolas, pecuários e florestais considerando o espaço e o tempo disponíveis.
Para João: “Essa é a maior revolução dos trópicos, do cinturão tropical do mundo todo. Porque ela não é uma simples tecnologia, é um complexo tecnológico de fácil aplicação e entendimento, que permite recuperar áreas degradadas com alta sustentabilidade. Este é o sistema de integração: recuperação de áreas degradas, produção sustentável, quatro colheitas por ano que dependem apenas de chuva” e continua: “A tecnologia é capaz de dobrar a produtividade, quintuplicar a produção de pecuária sem alteração de custo e sem abertura de novas fronteiras agrícolas”, disse à Heloisa Cristaldo em matéria da Agência Brasil.
E para sua empresa? Você já pensou como um smartphone pode transformar o seu negócio? Já conhece os benefícios de um sistema de convergência e/ou telefonia IP? Alterando seus telefones fixos convencionais, já é possível uma série de novos recursos e aplicações. Quer estar disponível para seus clientes mesmo quando estiver fora da empresa através de seu número comercial? A Fale Olá analisa e desenvolve esta e outras soluções para você! Conheça-nos!
João Victor é Analista de N.O.C na Fale Olá, Designer e aficionado por projetos e soluções
Em sua Quarta e última edição do Tema Segurança da Comunicação, a Fale Olá concluirá:
Nível C – Com que eficiência o sistema que transmite o dado garante a segurança prevista?
Presente na vida das pessoas a internet hoje é, para muitos, a própria vida em questão.
Difícil não imaginar como vivíamos antes sem ela, o difícil é acreditar que ele resolve de fato nossas vidas, seja por facilidades do dia-a-dia, por oportunidades de conhecer lugares com precisão antes mesmo de ir, encontrar amigos antigos, fazer amizades, encontrar pessoas com mesma afinidade e comportamento que o seu, manter contato constante com amigos, família e pessoas distantes, acessar a notícia mais rápidos que a própria notícia, educação a distância, fórum de discussão, serviços bancários, compras e pesquisa de preço, verificar opiniões sobre diversos produtos ou serviços, filmes, produção independente e vídeos pessoas, programações culturais, declarações e serviços públicos, agendamentos para passaporte, jogos e muito mais.
É Difícil Imaginar a nossa vida antes da Internet…
Nos tempos de hoje, o pré-requisito para abertura de uma empresa é:
Apresentar o produto na internet, e se possível vender o produto através deste meio. Empresa que utilização a internet como principal meio de atividade, são hoje as mais valiosas e poderosas em qualquer seguimento.
Um estudo feito pela FORBES aponta que as 50 maiores empresas do mundo, estão divididas em 5 grandes Grupos, sendo:
1º Setor Bancário Asiático
2º Energia
3º Telecomunicações
4º Tecnologia em Software: Responsável por movimentar 21,5% da economia do Mundo.
OBS: O maior PIB do Mundo, o Americano, aponta US$ 17.937 Trilhões em 2015, sendo 79,8% em serviços, onde 34,12% desta fatia estão relacionados a Tecnologia. Isso significa que Estados Unidos movimentou US$ 785 Bilhões em 2015, sendo US$ 278 Bilhões diretamente ligados a Internet. Segundo o site suapresquisa.com
5º Montadoras
No entanto a pesquisa vai além, todos grupos tem a Internet com a Primeira ou Segunda estrutura de Gestão que movimenta a fonte principal de geração de capital.
Isso significa que uma empresa do setor Bancário depende 85% da internet para movimentar seus serviços, uma Empresa de energia 30%, Telecomunicações 92%, Tecnologia de Software 73% e Montadoras 42%.
A conclusão é direta, a Rede interligada mudou a forma com que pessoas e empresas trabalham e vivem, e sabendo disso o Governo de Vários Países estão cada vez mais favoráveis a incentivar a movimentação deste seguimento.
Segundo a nossa consultora em economia Débora Alves já existe um campo de estudo econômico voltado para este novo cenário, trata-se da Economia da Informação.
Hoje a Fale Olá depende 98% da Internet para executar serviços vinculadas a seus clientes.
Infelizmente em um universo promissor existe o conteúdo nativo de violação de conteúdo.
Sendo eles os mais diversos, como: Publicação de conteúdo impróprio ou ofensivo, contanto de pessoas mal-intencionadas, furto de certificação pessoais, furto de dados, invasão de privacidade, dificuldade de exclusão de publicações impróprias, dificuldade de detectar e expressar sentimentos, manter sigilo, uso excessivo, plágio e violação de direitos autorais e outros.
Também em relação aos riscos no uso da Internet é o de você achar que não corre riscos, supondo que não há o interesse em utilizar o seu computador (ou quaisquer outros dispositivos passíveis de invasão) ou achar que está camuflado entre os computadores conectados à Internet. Graças a este tipo de pensamento vários atacantes exploram essa vulnerabilidade, pois, ao se sentir seguro, você pode achar que não precisa se prevenir.
O que pode resultar em que o seu equipamento fique indisponível e/ou tendo a confidencialidade e a integridade dos dados nele armazenados prejudicada. Além disto, seu dispositivo pode se tornar um “zumbi virtual” sendo usado para a prática de atividades maliciosas como, por exemplo, hospedar dados fraudulentos, lançar ataques contra outros computadores (e assim esconder a real identidade e localização do hacker/cracker), propagar códigos maliciosos e disseminar spam.
Edward Joseph Snowden analista de sistemas, ex-administrador de sistemas da CIA e ex-contratado da NSA, afirma que de cada 10 equipamentos eletrônicos no mundo 7 estão sendo monitorados e invadidos por alguma agencia de espionagem ou Malware de intenção furtiva.
Se você tem 1 Desktop, 1 Tablet, 1 Celular, 1 Notebook, 1 SmartTV, tenha certeza, 2 desses dispositivos estão sendo usados neste exato momento para uma ação que você nem está percebendo, ou pior, você não autorizou.
Com a ciência de alguns dos riscos competentes ao uso de computadores, smartphones, tablets, dentre outros e da própria Internet. Reconhecemos que não é possível deixar de usar estes recursos, porém, a proteção não pode ser negligenciada.
Assim como buscamos cuidar da nossa segurança pessoal diariamente (trancar os acessos ao sair de casa, utilizar cercas, cadeados e senhas, atentos para o que acontece ao nosso redor, no universo das conectividades a atenção não deve ser menor. Segundo a cartilha de segurança do CERT.BR (Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil. Existem alguns pré-requisitos básicos antes de utilizar algum serviço na web:
Identificação: permitir que uma entidade se identifique, ou seja, diga quem ela é.
Autenticação: verificar se a entidade é realmente quem ela diz ser.
Autorização: determinar as ações que a entidade pode executar.
Integridade: proteger a informação contra alteração não autorizada.
Confidencialidade ou sigilo: proteger uma informação contra acesso não autorizado.
Não repúdio: evitar que uma entidade possa negar que foi ela quem executou uma ação
Disponibilidade: garantir que um recurso esteja disponível sempre que necessário.
O documentário Hackers, produzido pela Discovery Channel mostra que apenas 2 números de um relógio podem Gerar Bilhões de Dólares em dias, sendo para perda de uma multinacional ou ganho para outros.
A cartilha do CERT ainda aponta algumas situações que geralmente são consideradas de uso abusivo:
Compartilhamento de senhas;
Divulgação de informações confidenciais;
Envio de boatos e mensagens contendo spam e códigos maliciosos;
Envio de mensagens com objetivo de difamar, caluniar ou ameaçar alguém;
Cópia e distribuição não autorizada de material protegido por direitos autorais;
Ataques a outros computadores;
Comprometimento de computadores ou redes.
E orienta que utilizar ferramentas antimalware (antivírus, antispyware, antirootkit e antitrojan), embora considere que as definições “do que é o quê” dentre os programas maliciosos depende de cada fabricante e muitos códigos mesclam as características dos demais tipos tornando-as pouco claras.
É recomendável também o uso de um Firewall pessoal, protegendo o computador de acessos não autorizados, gerenciando as portas de entrada e saída de dados.
Porém, se o seu equipamento já estiver infectado com algum agente destes acima, a funcionalidade do seu firewall não é tão eficaz, e sempre existem brechas a serem exploradas como uma backdoor ou falha de criptografia. Não havendo ajustes que podem ser realizados no firewall pessoal.
Djalma Sousa é Professor especialista em segurança digital e Diretor de Tecnologia da Fale Olá Telecom