Inteligência Artificial ainda não supera Profissionais

De acordo com um novo estudo da escola de Medicina de Harvard veiculado pela Exame, os programas de inteligência artificial ainda ficam atrás dos humanos quando o assunto é a capacidade de diagnóstico de doenças. O Ideal para tecnologia, ainda é o complemento das habilidades humanas, conforme você pode acompanhar na ColunaTEC de hoje:estetoscópio digital

A Febre do auto diagnóstico

App de Saúde a partir do windows 8
App de Saúde disponível a partir do windows 8

Cada vez mais surgem sites e aplicativos para auxiliar as pessoas no acompanhamento do seu funcionamento fisiológico, em funções que vão desde sugestões para a queima de calorias durante a realização de atividades físicas até o monitoramento do sono.

A partir daí, cada vez mais cresce a segurança da população em geral de diagnosticar a própria saúde, e com isso, tomar atitudes como auto medicação ou se submeter a dietas e tratamentos sem o acompanhamento de um especialista médico. Fóruns e grupos em redes sociais com temas de saúde em comum também auxiliam esta prática.

Ainda é melhor consultar o Doutor…

Divulgada na revista “Archives of Ineternal Medicine”, a pesquisa realizada por universidades dos EUA mostram que os profissionais tem um diagnóstico correto em mais que o dobro do que 23 aplicativos usados para revisões de saúde.

Esse resultado se deu após a entrevista com 234 médicos na avaliação de 45 casos clínicos em diferentes condições e graus de severidade. A partir daí o médico deveria identificar o diagnóstico mais provável mais dois outros diagnósticos possíveis.

O acerto já no primeiro diagnóstico esteve correto em 72% das ocasiões, enquanto nas plataformas digitais apenas 34% acertaram de primeira. O desempenho se mostrou particularmente mais diferente no caso das situais mais severas e menos comuns.

Um Turbo de tecnologia

O estudo porém aponta que há erro médico em cerca de 15% dos casos, e a inclusão de algoritmos digitais na tomada de decisão podem ajudar a diminuir os erros de diagnóstico.

Um caso muito semelhante ao clínico é o de atendimento. Embora cada vez mais se utilizem assistentes virtuais e callcenters eletrônicos, a finalização de muitos casos ainda é mais efetiva quando existem alguém do outro lado para atender.

A solução de Gestão Global da Fale Olá traz justamente esta melhoria, pois ela traz informação sobre as ligações e melhora a qualidade e a gestão das chamadas deixando a comunicação com o seu cliente disponível, segura e eficaz. Acesse o nosso site e descubra mais vantagens!

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

DevOps nas Soluções SDN: um casamento perfeito

Enquanto a primeira sigla se desenvolve da nova cultura que visa a comunicação e colaboração entre Desenvolvedores (Developers) e os profissionais de TI que atendem quem operam os sistemas (Operators), a segunda nomeia um dos principais marcos da revolução digital atual, que é a rede virtualizada (Software Defined Networks). Atualmente, não se pode esperar meses para o desenvolvimento de soluções, o consumo está cada vez mais adequado à demandas e produtos transformados em serviços. O TI integrado ao desenvolvimento para situações personalizadas, exatamente como a Fale Olá oferece, entenda mais sobre o assunto:

Mudança de Paradigma

Há não muito tempo atrás, planejar uma estrutura de servidores e provedores poderia ser um desafio longo, caro, burocrático e tedioso. Pilhas de documentação a respeito, e um verdadeiro “telefone sem fio” entre usuários que apresentavam necessidades, profissionais de TI que compravam soluções já existentes ou contratavam Desenvolvedores que as criavam a partir do levantamento desses intermediários e acompanhavam seus feedbacks.

Segundo aponta o Diretor de Tecnologia da Ciena para a América Latina  Hector Silva para o portal CIO, pode assustar, mas alguns destes processos demoram de um a dois anos para se concluir. O que, na atualidade, traz o sério risco de que, quando a solução seja concluída ela já esteja defasada. Os processos engessados para implantação de novo serviços de rede acabam atrapalhando a realidade atual voltada para serviços sob demanda, computação em cloud e altíssimas velocidades de transmissão de uma alta quantidade de dados.

O Cenário SDN e as comunicações

Digital_SunsetEm vez de diversos dispositivos diferentes com seus protocolos, programações e condições específicas, é cada vez mais imperativo que essas ferramentas sejam centralizadas (ou convergidas). A rede definida por software permite esta condição, onde a execução de aplicativos, códigos, conexões e transmissão de voz e vídeo
compartilhem a mesma estrutura.

 

Na Fale Olá usamos um caso da aplicação. Nos últimos dois anos, trabalhamos em um sistema de armazenamento na empresa, onde incorporamos o hardware SDN, com comutação diretamente dentro de nossa plataforma.

conectionsTrabalhamos com OpenFlow e com APIs chip-set para manipular TCAMs “Ternary content-addressable memory” (literalmente: Ternário Conteúdo de Memória Endereçável) e tabelas de encaminhamento direto. Apesar do fato de que o SDN não tem sido amplamente implantado em muitas das nossas redes com clientes, somos capazes de destilar um valor concreto de hardware do switch SDN nos dias de hoje.

E o DevOps?

O desenvolvimento colaborativo diminui etapas no processo, tornando a implementação e melhoria das soluções para demandas muito mais rápidas do que quando a separação de responsabilidades entre TI e Operacional são rígidas.

Nesse contexto quem opera também deve estar mais qualificado(a) para que possa contribuir com a melhoria de performance da empresa. Além disso, contar com parceiros como a Fale Olá, que fiquem voltados para o desenvolvimento das soluções de forma personalizada e flexível para mudanças, no caso, de telecomunicações, faz toda a diferença!

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

Quanto mais informação melhor! Certo!?

Sensores inteligentes para temperatura, umidade, peso, movimento, consumo de energia, dentre outros tornam o seu negócio mais inteligente e estão cada vez mais acessíveis (confira matéria anterior), porém, Há alguma implicação em coletar tantas informações? Qual o limite de monitoramento? Estes e outros questionamentos iremos abordar da ColunaTEC desta semana.

A Necessidade do tratamento de Big Data

Planeta interconectado
Quantidade maciça de dados requer atenção

Cruzar informações e tratá-las de forma inteligente é um grande passo para o sucesso e a segurança de uma empresa, mantendo-a cada vez mais com uma visão ampla do cenário em que se encontra. Dentro da sabedoria milenar de Sun Tzu, muito adaptado e referenciado para a realidade comercial e corporativa, o “terreno” é um dos cinco fatores essenciais de que um general (ou CEO, ou qualquer responsável por comando, dependendo do contexto) precisa dominar para ter sucesso.

Isso é tão importante que, em decreto publicado hoje (30/06) no Diário Oficial da União, o governo determinou que as bases de dados dos vários órgãos federais sejam interligados, tanto  os de administração direta quanto os de indireta. Se a “máquina pública” já se atentou a esta necessidade, isso é um grande fator para que empresas “abram os olhos” para esta realidade.

Mas sempre existe um “Porém”

Cadeado de códigoPrivacidade, compliance, segurança da armazenagem dos dados, tornam-se preocupações cada vez mais urgentes. Existem questões jurídicas que podem se desenvolver a partir do uso inadvertido das informações. Christopher Wolf, sócio do escritório de advocacia da Hogan Lovells, em entrevista à Computer World, destaca que o universo de sensores ao qual estamos entrando é um verdadeiro desafio que traz dúvidas até aos especialistas em privacidade.

Segundo ele, devemos analisar se realmente precisamos de todos os dados que estamos coletando. Embora uma solução apontada seja que a coleta desses dados seja anônima, pesquisadores indicam o quão fácil é re-identificar a sua fonte. Comprometendo assim a segurança de seu cliente e/ou colaborador.

Além disso, é importante que tudo que for coletado, a forma como for coletada e a armazenagem sejam, aprovadas pelo usuário (cliente interno/externo), e estejam claras nas Políticas de privacidade.

Contar com parcerias em serviços internos que garantam a criptografia e o controle de informações como a Fale Olá, também é uma boa oportunidade de atender estes pré-requisitos. Aqui, as gravações das suas telecomunicações ficam armazenadas “in loco” na sua empresa, porém, com rígido controle e registro de acesso. Entre em contato conosco e saiba mais detalhes.

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C na Fale Olá, Designer e aficionado por projetos e soluções

E a tecnologia aplicada à sua empresa? Como será?

Quando se fala em tecnologia, a imagem que geralmente deve vir à sua cabeça é a de grandes Data Centers com quilômetros de cabos interconectando várias salas ou mesmo dispositivos inovadores em recursos e design de gigantes do vale do silício. Mas a verdade é que o mundo digital está cada vez mais presente e necessário em todos os patamares. Desde o esporte, passando pela indústria de manufatura e, até mesmo, no agronegócio. Confira na ColunaTec desta semana.

A demanda existe

Segundo apresentado pela EXAME nesta terça-feira (21/06) a SAMSUNG tem planos em investir cerca de 1,2 bilhão de dólares no vale do silício na área de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês). E não é à toa que a expressão criada pelo pesquisador britânico do MIT Kevin Ashton se tornou tão popular. Segundo ele, o termo surgiu com o intuito de relacionar as redes de comunicação humana e o mundo real das coisas.

Mão Segurando Smartphone
Świat z LEGO by Michał Kulesza – Diversos sensores à disposição

Estas últimas estão conectadas entre si, e cada vez menos dependem de coordenadas humanas para realizar as suas tarefas. Ao mesmo tempo, cada uma delas gera dados que podem ser analisados e relacionados a diversos fatores, propiciando assim uma capacidade de produtividade cada vez mais eficiente.

Grandes resultados com simples mudanças

E para quem acha que essa tecnologia toda está a anos luz da sua realidade aqui no Brasil, é melhor mudar seus conceitos urgentemente. Pequenas ações podem revolucionar a sua empresa. Por exemplo, a General Eletric (GE) desenvolveu um aplicativo que auxilia os técnicos da equipe de canoagem a analisar a performance dos atletas nos treinos. Atualmente um smartphone mediano conta com GPS, acelerômetro, giroscópio, entre outros sensores que são capazes de transmitir tudo isso em tempo real! Os dados são enviados via WiFi para uma plataforma em nuvem, sendo transmitida para o técnico que pode acessá-la por um tablet.

Nem mesmo o campo está fora da inovação. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária também planeja uma verdadeira “revolução dos trópicos”. O pesquisador João Kluthcouski da Embrapa Cerrados traz todo um novo conceito de plantio com variação dos componentes agrícolas, pecuários e florestais considerando o espaço e o tempo disponíveis.

Campo Tecnológico

Para João: “Essa é a maior revolução dos trópicos, do cinturão tropical do mundo todo. Porque ela não é uma simples tecnologia, é um complexo tecnológico de fácil aplicação e entendimento, que permite recuperar áreas degradadas com alta sustentabilidade. Este é o sistema de integração: recuperação de áreas degradas, produção sustentável, quatro colheitas por ano que dependem apenas de chuva” e continua: “A tecnologia é capaz de dobrar a produtividade, quintuplicar a produção de pecuária sem alteração de custo e sem abertura de novas fronteiras agrícolas”, disse à Heloisa Cristaldo em matéria da Agência Brasil.

E para sua empresa? Você já pensou como um smartphone pode transformar o seu negócio? Já conhece os benefícios de um sistema de convergência e/ou telefonia IP? Alterando seus telefones fixos convencionais, já é possível uma série de novos recursos e aplicações. Quer estar disponível para seus clientes mesmo quando estiver fora da empresa através de seu número comercial? A Fale Olá analisa e desenvolve esta e outras soluções para você! Conheça-nos!Gadgets

 

 

 

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C na Fale Olá, Designer e aficionado por projetos e soluções

 

Ordem na casa – Estruturação de Dados

Nada melhor do que um endereço bem descrito que pode ser facilmente jogado no Google Maps ou de uma estante com os livros em ordem alfabética não é mesmo? Pois com informações a regra também não é diferente. Continuando o assunto sobre Big Data é hora de falarmos sobre “Dados estruturados” vs “Dados não estruturados”.

Estudos apontam que, atualmente, 80% do conteúdo gerado em uma empresa normal é do tipo não estruturado. Isso acaba fazendo com que a empresa tenha uma “visão mais turva” dos seus processos internos e das atividades dos seus colaboradores. O que pode esconder diversos gargalos de produtividade…

sensor gerando dadosMais do que uma área de trabalho repleta de ícones de arquivos que só um funcionário consegue entender, com um número crescente de sensores, dispositivos e acessórios conectados e gerando dados é necessário mais do que um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados).

Dados Estruturados

modelos de documentos de dados

A definição de “Dados estruturados” é recebida não por um atributo da informação em si, mas sim, da forma como é gerida, ou seja, se ela possui uma organização que permite que seja recuperada. Geralmente estão estruturados em blocos semânticos, com algum sistema de agrupamento e catalogação que os atribuem descrições (atributos). Dentro de um SGBD são chamados de Dados Estruturados pois tem uma mesma estrutura de representação projetada previamente.

Mesmo não sendo a maior parcela do conteúdo produzido nas empresas eles sempre existiram, desde uma planilha financeira para controle das folhas de pagamento até um estoque com seus espaços endereçados e com o registro de volume ocupado/disponível. E geralmente foram as melhores ferramentas para levantamentos de dados para tomadas de decisão.

Dados não estruturados

desktop poluidoImagine um diretório de um computador (ao qual atribuímos o nome de pasta), considere que, juntos ali, existem documentos de texto, planilhas, fotos músicas, todos juntos. Piore a situação imaginando que os arquivos não têm nomes que os caracterizem, ou mesmo, que façam referência ao seu conteúdo (Doc01, Documento, Planilha de cálculo, Vid001). Pronto! Você tem um conjunto de dados não estruturados.

Nessa condição, fica inviável categorizar os documentos de texto e as planilhas por todo o seu conteúdo e relacioná-los com contextos, assuntos, números, entre outras informações. No caso de arquivos de mídia como músicas ou vídeos a situação torna-se mais grave ainda. Indo mais longe, pense numa rede social, onde, de acordo com o seu humor ou diversos outros motivos, as pessoas compartilham fatos da sua vida, fotos, frases, pensamentos de autores renomados…. É humanamente impossível categorizar tudo isso.

Dados semiestruturados

Há quem afirme que dados ditos “não estruturados” possuem sim uma estruturação intrínseca. E a realidade da internet vem mostrando cada vez mais isso. Arquivos de imagem como a extensão .jpg permitem a anexação de várias informações sobre a sua criação, autoria, dentre outras. São os chamados Metadados. Assim como nos não estruturados os semiestruturados não tem um esquema pré-definido.

Mas em compensação, mesmo irregular, eles possuem uma estrutura, que fica embutida nos dados, o que a torna extensa, porém, permite que ela seja evolutiva (adequa-se com o conteúdo). Geralmente é necessário que os dados sejam analisados para que, posteriormente, sua estrutura seja identificada. As extensões XML (eXtensible Markup Language) e RDF (Resource Description Framework) são exemplos desta condição.

By João Victor

 

João Victor é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções

 

Você no universo do Big Data

Volume, velocidade, variedade. Estes termos lhe são estranhos? Bem, não se pode descrever as Tecnologias de Informação e Comunicação atuais sem o conceito de Big Data. Sentiu curiosidade? Então acompanhe a ColunaTEC dessa semana:

Um termo novo para algo nem tão novo assim…

coluna egípcia com inscrições

A geração e o armazenamento de dados existe desde os primórdios do ser humano e das suas civilizações. Pinturas na parede de cavernas, tábuas de argila com escrita cuneiforme dos povos sumérios, informações sobre plantios e demais registros nas tumbas egípcias trazem historicamente essa característica do ser humano de guardar informação para ser utilizada posteriormente.

Vindo mais para a nossa realidade contemporânea empresas sempre buscaram analisar as informações geradas por suas pessoas e processos a fim de conseguir implementar melhorias, reduzir custos e ajustar falhas.

Vale trazer uma interpretação de termo para que o entendimento a seguir seja equalizado:

Dado: Podemos considerá-lo aqui, como uma forma de informação que é possível ser identificada, recuperada e interpretada. Estes podem ser “estruturados” ou “não estruturados”

Recentemente, observamos um cenário cada vez mais caótico de geração e armazenamento de dados, com cada dispositivo gerando seus logs e resultados individualmente. Já não é de hoje que profissionais de TI ou de TIC vem trabalhando em soluções para reunir e tratar as informações geradas pelas empresas diariamente.

Conexões de rede em Datacenter

Podemos sintetizar de forma simples que o Big Data, é essa quantidade maciça de dados gerados e armazenados, sobretudo os não estruturados, ou os semi-estruturados que precisam de sistemas voltados a geri-los, uma vez que, o seu tratamento de forma não automatizada torna-se inviável.

Além da estrutura cliente x servidor

conections gradiente faleola

O Termo Big Data não abrange um objeto (como o servidor dentro de uma empresa que armazena os dados gerados) mas uma grande cadeia computacional e lógica. Com o aumento exponencial de geração de dados (estimou-se em 2013 que 90% dos dados gerados foram produzidos nos últimos 2 anos), é necessário que haja uma rede de servidores de banco de dados com sistemas operacionais que se comuniquem e disponham uma interface para a retirada destes dados. Os recentes complexos de cloud computing com backups em outros países e conexões em sistemas de redundância em tempo real são um exemplo.

Esquema de segurança CloudOutro exemplo disso é a que na Fale Olá, toda a estrutura de monitoramento funciona com redundância em conexão de alta velocidade em servidores no Brasil e fora dele. Garantindo que o monitoramento as terminações de voz mantenham-se independente de transtornos locais.

A partir de 2000 o termo começou a ganhar força pelo analista VP da Gartner Technology Research, Doug Laney que trabalhou na definição de Big Data como os “3 V’s”:

Volume: A quantidade de dados vindos de suas diversas fontes (e-mails, relatórios, redes sociais, mídias e etc.) e as condições caóticas para o armazenamento de tudo isso;

Velocidade: A necessidade cada vez mais urgente de obtenção da resposta de um sistema à requisição de dados. Estes devem fluir em tempo hábil (Já imaginou se, ao realizar um compra com o cartão de crédito demandasse algumas horas até realizar a conferência de todos os seus dados utilizados para impedir uma fraude?);

Variedade: Uma das condições para o alto volume de dados e o impacto na sua velocidade é a variedade, atualmente contamos com um universo multimídia de informação (estruturadas em banco de dados, áudio, vídeo, etc.) esses dados devem ser relacionados e contextualizados, pois algumas informações podem ser inúteis se analisadas de forma isolada.

Outros estudos posteriores incluem outros quesitos (variabilidade, complexidade, veracidade) e que, provavelmente não serão os últimos a serem considerados.

Vale também ressaltar a interpretação de Big Data pode variar muito de contexto, pois, o que é muita informação para uma empresa com uma estrutura modesta pode ser irrisório para uma outra com uma maior capacidade de tratamento de gestão de dados. Por isso, é importante, por exemplo, que num caso de telecomunicações, onde é necessária uma análise de otimização de custo x benefício de planos com operadoras, estruturas de SAC e CallCenter ou mesmo de televendas e gravação de ligações, você possa contar com um especialista técnico que possa te orientar na melhor solução. Esse especialista você encontra na Fale Olá Telecom.

Ainda ficou em dúvida? Gostaria de saber mais sobre dados estruturados? Comente aqui e acompanhe a nossa próxima ColunaTEC.

By João Victor


João Victor
é Analista de N.O.C. na FaleOlá, Designer, e aficionado por projetos e soluções